“O
grande risco do mundo atual, com a sua múltipla e avassaladora oferta
de consumo, é uma tristeza que brota do coração que busca prazeres superficiais. Quando a vida interior se fecha deixa de haver espaço para os outros, já não entram os pobres, já não se ouve a voz de Deus. Muitos caem nele, transformando-se em pessoas ressentidas, queixosas e sem vida”.
de consumo, é uma tristeza que brota do coração que busca prazeres superficiais. Quando a vida interior se fecha deixa de haver espaço para os outros, já não entram os pobres, já não se ouve a voz de Deus. Muitos caem nele, transformando-se em pessoas ressentidas, queixosas e sem vida”.
Essa
constatação está na exortação apostólica Evangelii Gaudium, do papa Francisco.
Que acrescenta: “Convido todo o cristão, em qualquer lugar e situação que se
encontre, a renovar hoje mesmo o seu encontro pessoal com Jesus Cristo ou, pelo
menos, a tomar a decisão de se deixar encontrar por Ele, de o procurar dia a
dia sem cessar”.
Mas
quem é Jesus Cristo? Um carpinteiro judeu ignorante que sonhava coisas lindas,
um filósofo instruído em comunidades de essênios ou o mais improvável, o
Criador do Universo que veio nos visitar e ensinar?
Francisco,
como um homem escolhido, diz: “O convite mais tocante talvez seja o do profeta
Sofonias, que nos mostra o próprio Deus como um centro irradiante de festa e de
alegria, que quer comunicar ao seu povo este júbilo salvífico. Enche-me de vida
reler este texto: ‘O Senhor, teu Deus, está no meio de ti como poderoso
salvador! Ele exulta de alegria por tua causa e
pelo Seu amor te renovará. Ele dança e grita de alegria por tua causa (3,17)’.
Ainda
resta um pouco de fé em ti?
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