Acabei de vir de um estudo em um grupo católico, hoje discutimos a
Ideologia do Gênero:
“Difunde-se cada vez mais a
chamada ideologia do gênero ou gender. Porém, nem
todas as pessoas disso se apercebem e muitos desconhecem o seu alcance social e
cultural. Ela já foi qualificada como verdadeira revolução antropológica. Não
se trata apenas de uma simples moda intelectual. Diz respeito antes a um
movimento cultural forte com reflexos na compreensão da família, na esfera política e
legislativa, no ensino, na comunicação social e na própria linguagem corrente. Esta
teoria parte da distinção entre sexo e gênero, forçando a oposição entre natureza e cultura. O sexo assinala a
condição natural e biológica da diferença física entre homem e mulher. O gênero baliza
a construção histórico-cultural da identidade masculina e feminina. Para
entender melhor veja esta célebre frase de Simone de Beauvoir, ‘uma mulher não nasce mulher,
torna-se mulher’, a ideologia do gênero considera que somos homens
ou mulheres não na base da dimensão biológica em que nascemos, mas nos tornamos
tais de acordo com o processo de socialização (da interiorização dos
comportamentos, funções e papéis que a sociedade e cultura nos distribui).
Papéis que, para esta teoria, são injustos e artificiais. Por conseguinte, o gênero deve sobrepor-se ao sexo e a cultura deve
impor-se à natureza”.
Numa entrevista no GloboNews um estudioso do
assunto e defensor dessa Ideologia, disse: “É um absurdo quando uma mãe cola
uma fita na cabeça da neném que nem cabelo tem. Às crianças não são dadas a
oportunidade de escolher quem querem ser, menino ou menina”.
Torno a perguntar: Você não fica preocupado
com esta Ideologia, não?
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