segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Quando vi uma pessoa morta, chorei


“Quando vi uma pessoa ferida ou morta, vesti roupa de luto e até deixei de comer, curvei a cabeça e orei por eles, sim orei como se fosse por um amigo antigo ou um irmão e andei curvado, como de luto, e chorei como faria por minha própria mãe”.
Este Salmo (cap 35, vers 13, 14) mostra o efeito que deve causar em nós a perda de uma vida ou o sofrimento de alguém. Mais, diz que temos de andar com cautela para não ferir nem matar outro ser humano, pois a vida de alguém é muito preciosa.
Assim, no trânsito, dirigindo seu carro, fique atento ao pedestre e ao ciclista, preferencialmente. Passe mais devagar perto deles e mantenha uma distância de pelo menos 1 metro, então terá tempo para uma manobra que evite ter o pedestre ou o ciclista debaixo de seu carro.
Os administradores públicos também precisam pensar em soluções para que sua cidade não tenha notícias de morte ou atropelamento de cidadãos. Diminuir a violência no trânsito precisa ser um esforço de cada um de nós. Cada mês menos acidentados até que a notícia de um irmão morto na rua nos faça chorar, sim, por um homem ou uma mulher que não conhecemos nos curvaremos e oraremos por ele como se fosse nosso irmão, o filho de nossa mãe.

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